We passed upon the stair, we spoke in was and when
Although I wasn't there, he said I was his friend
Which came as a surprise, I spoke into his eyes
I thought you died alone, a long long time ago
Oh no, not me
We never lost control
You're face to face
With The Man Who Sold The World
I laughed and shook his hand, and made my way back home
I searched afar the land, for years and years I roamed
I gazed a gazeless stair, we walked a million hills
I must have died alone, a long long time ago
Who knows? Not me
I never lost control
You're face to face
With the Man who Sold the World
Who knows? not me
We never lost control
You're face to face
With the Man who Sold the World
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Músicas
Música para ouvir a letra: Back to Black - Amy Winehouse
Música para pensar: Imagine - John Lennon
Música para vibrar: Superafim - CSS
Música para dormir: Turn your lights down low - Bob Marley
Música para dançar: Monkey Man - Amy Winehouse
Música para curtir: Careless Whisper - Gossip
Música para decorar: Love Machine - Arctic Monkeys
Música para segredar ao ouvido: Mina do Condomínio - Seu Jorge
Música de um filme: Hold Tight - Dave Dee, Dozy, Beaky, Mick & Titch - Death Proof
Música de um musical: La Distance - Chansons d'amour
Música de um anúncio: The Story - Brandi Carlile
Música de uma cidade: Champs Elysees - Mr. Yusseply
Música de uma região: Spanish Caravan - The Doors (fala da Andaluzia)
Música de um país: Spanish bombs - The Clash
Música de uma língua: Quizás - Sara Montiel
Música de amigos: All my friends - LCD Soundsystem
Música de cotas: Toxic - Britney Spears
Música de saudade: Amália...
Música de um momento: Just like heaven - The Cure
Música de sempre: Take me out - Franz Ferdinand
Música do passado: Walk away - Franz Ferdinand
Música do presente: Going On - Gnarls Barkley
Música do futuro: Atmosphere - Joy Division
Música secreta: Umbrella - Rihanna
Música que devia ter sido eu a escrever: Should I stay or should I go? -
Música que ouvi ao vivo: Take me out - Franz Ferdinand
Música que tenho de ouvir ao vivo: 505 - Arcitc Monkeys
Música para acordar de manhã: Heres comes the Sun - The Beatles
Música para passar a tarde: Napoleon on the Bellerophon - Beirut
Música para o anoitecer: Let´s Dance to Joy Division - The Wombats
Música para esquecer problemas: Stir it up - Bob Marley
Música para relembrar problemas: 505 - Arctic Monkeys
Música que me faz sempre chorar: My Body is Cage - Arcade Fire
Música que me faz sempre sorrir: Paris - Friendly Fires
Música para pensar: Imagine - John Lennon
Música para vibrar: Superafim - CSS
Música para dormir: Turn your lights down low - Bob Marley
Música para dançar: Monkey Man - Amy Winehouse
Música para curtir: Careless Whisper - Gossip
Música para decorar: Love Machine - Arctic Monkeys
Música para segredar ao ouvido: Mina do Condomínio - Seu Jorge
Música de um filme: Hold Tight - Dave Dee, Dozy, Beaky, Mick & Titch - Death Proof
Música de um musical: La Distance - Chansons d'amour
Música de um anúncio: The Story - Brandi Carlile
Música de uma cidade: Champs Elysees - Mr. Yusseply
Música de uma região: Spanish Caravan - The Doors (fala da Andaluzia)
Música de um país: Spanish bombs - The Clash
Música de uma língua: Quizás - Sara Montiel
Música de amigos: All my friends - LCD Soundsystem
Música de cotas: Toxic - Britney Spears
Música de saudade: Amália...
Música de um momento: Just like heaven - The Cure
Música de sempre: Take me out - Franz Ferdinand
Música do passado: Walk away - Franz Ferdinand
Música do presente: Going On - Gnarls Barkley
Música do futuro: Atmosphere - Joy Division
Música secreta: Umbrella - Rihanna
Música que devia ter sido eu a escrever: Should I stay or should I go? -
Música que ouvi ao vivo: Take me out - Franz Ferdinand
Música que tenho de ouvir ao vivo: 505 - Arcitc Monkeys
Música para acordar de manhã: Heres comes the Sun - The Beatles
Música para passar a tarde: Napoleon on the Bellerophon - Beirut
Música para o anoitecer: Let´s Dance to Joy Division - The Wombats
Música para esquecer problemas: Stir it up - Bob Marley
Música para relembrar problemas: 505 - Arctic Monkeys
Música que me faz sempre chorar: My Body is Cage - Arcade Fire
Música que me faz sempre sorrir: Paris - Friendly Fires
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quinta-feira, 5 de junho de 2008
Bem, parece que fui
Entre conversas de msn, planos para o meu filme (será que o vou fazer mesmo?) e o concerto dos machine head na tv (não me perguntem) resolvi escrever sobre o Rock in Rio.
Só quero dizer uma coisa : vocês que viram o concerto da Amy na tv não digam mal dela ok? Ela é uma artista, e se está a passar por um mau momento não a julguem ainda mais. Ela é assim... destrambelhada... um bocado alcoólica mas lá tens os seus motivos.
Na realidade ela é um grande talento.
E mais nada.
Só quero dizer uma coisa : vocês que viram o concerto da Amy na tv não digam mal dela ok? Ela é uma artista, e se está a passar por um mau momento não a julguem ainda mais. Ela é assim... destrambelhada... um bocado alcoólica mas lá tens os seus motivos.
Na realidade ela é um grande talento.
E mais nada.
terça-feira, 27 de maio de 2008
Marie Antoinette @ ESEQ
Talvez a primeira ”Pop Star” de sempre, Marie Antoinette é retratada neste filme não como aquela rainha vaidosa e até estupidificada que vemos nos manuais de história. Vemos sim uma adolescente, que aos 14 anos é obrigada a casar-se com um perfeito desconhecido, o futuro rei Luís XIV.
Ingénua e isolada, esta lendária rainha revolta-se contra os escandâlos, as conspirações e a frieza da corte, tornando-se então a rainha mais incompreendida da história. Pelo menos é o que Sofia Coppola demonstra neste filme. A realizadora (filha do grande Francis Ford Coppola) encerra com este filme uma espécie de trilogia (os outros dois filmes são o Virgens Suicidas e O Amor é um Lugar Estranho sobre a transformação da mulher, de adolescente para adulta.
Este crescimento é acompanhado por um banda sonora nada típica para um filme sobre o século XVIII: The Cure, Gang of Four, The Strokes, entre outras bandas rock, sempre cantando as felicidades e tristezas de uma adolescência conturbada e até perdida.
Escolhemos este filme não só pela atípica banda sonora, mas também por outros motivos que se prendem com o imaginário pop, como o culto da personalidade desta mítica rainha, as suas manias de estrela, o seu luxuoso e extravagante guarda-roupa, a linguagem cinematográfica de Sofia Coppola e a própria luz, com as cores fortes, carregadas e, pois claro, pop.
Um filme cheio de surpresas e delicioso (ainda mais por ser de graça).
“Let them eat cake”
O filme será exibido na Quinta-Feira, dia 29 de Maio às 15h15, no auditório da Escola Secundário Eça de Queirós.
Ingénua e isolada, esta lendária rainha revolta-se contra os escandâlos, as conspirações e a frieza da corte, tornando-se então a rainha mais incompreendida da história. Pelo menos é o que Sofia Coppola demonstra neste filme. A realizadora (filha do grande Francis Ford Coppola) encerra com este filme uma espécie de trilogia (os outros dois filmes são o Virgens Suicidas e O Amor é um Lugar Estranho sobre a transformação da mulher, de adolescente para adulta.
Este crescimento é acompanhado por um banda sonora nada típica para um filme sobre o século XVIII: The Cure, Gang of Four, The Strokes, entre outras bandas rock, sempre cantando as felicidades e tristezas de uma adolescência conturbada e até perdida.
Escolhemos este filme não só pela atípica banda sonora, mas também por outros motivos que se prendem com o imaginário pop, como o culto da personalidade desta mítica rainha, as suas manias de estrela, o seu luxuoso e extravagante guarda-roupa, a linguagem cinematográfica de Sofia Coppola e a própria luz, com as cores fortes, carregadas e, pois claro, pop.
Um filme cheio de surpresas e delicioso (ainda mais por ser de graça).
“Let them eat cake”
O filme será exibido na Quinta-Feira, dia 29 de Maio às 15h15, no auditório da Escola Secundário Eça de Queirós.
terça-feira, 20 de maio de 2008
Arcade Fire
Não há muito a dizer sobre esta banda. Aclamados pela crítica, vários prémios, uma fiel legião de fãs, concertos com David Bowie... são mesmo bons! Este tema (Neighbourood #1) é o meu preferido do albúm "Funeral", mas ouçam também as outras músicas no youtube (especial destaque para My Body is a Cage)
quarta-feira, 14 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
"Control" revisited
"Que filme"... era o que mais se ouvia das bocas daqueles que viram hoje o filme de Anton Corbijn no auditório da ESEQ.
Quando escolhemos este filme para passar, no âmbito do nosso tema de Área de Projecto, não queríamos apenas mostrar um filme, mas sim toda uma arte que provinha deste perturbado cantor dos finais do 70s. A sua poesia, musicalidade, tristeza e "cinzentude" cativou-nos de uma forma inimaginável. Ian Curtis aparece-nos neste filme como uma pessoa deprimida e sempre com um desejo de evasão constante... A música transparece mesmo isso, esse desejo, esse ser que ele queria ser não estava no seu corpo mas nas tortuosas melodias que ele cantava...
Sem querer ser "spoiler", a Atmosphere no final do filme arrepiou-nos... toda a audência levou as mãos aos pêlos dos braços e susteve a respiração, como se acompanhasse Ian na sua música, na sua arte, na sua vida, na sua morte. Uma viagem, uma terapia.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
What the fuck is Tektonik?
Com este post vou passar a ser um bocado mais "feliz". Porquê? Porque vou falar da sociedade que viemos, música, cinema, tendências... cenas dessas. E isso faz-te mais feliz porque...? Porque vou falar daquelas coisas parvas que fazem toda a gente rir, por serem apelativamente ridículas.
Começo então com o tipo de dança e música mais parvo de sempre : o Tektonik. Pronuncia-se assim : Téquetônique (é francês).
Quando é que tiveste contacto com o Tektonik?
Em Novembro de 2007 estava eu em Paris da França e ia ao Palais de Tokyo, um museu todo arty, com exposiçoes e instalaçoes artísticas todas vanguardistas e assim... e vi, numa grande escadaria nas traseiras do museu, que davam para o rio Sena e para a torre Eiffel cinzenta como o céu, algo que me inquietou : 3 jovens a "dançar", pois para mim não é dançar, mas sim ter um ataque epilétrico...ou algo do género (desculpem-me, gostava de arranjar uma comparação melhor entre este tipo de dança e algum problema de saúde mas não consegui). O melhor é que um deles estava sem fones, ou seja esse sim é o maior! A dançar sem música! Os outros estavam com uns fones todos parolos, com aquelas cores brilhantes que se usam nos marcadores de sublinhar o livro de História...
E quando chegaste a Portugal que fizeste?
Apanhei o metro para a Póvoa
...
... e contei a todos os meus amigos aquilo que vi. Chocados, perguntaram o nome daquilo... inventei um na hora : Technokrumping (techno por causa da música ser parecida com o Techno e krumping por se assemelhar a esse género de dança oriundo de L.A.). Depois vi no Mcm um vídeo onde uns mocinhos franceses dançavam como os que eu tinha visto nas traseiras daquele museu moderno. Sempre achei o Mcm parolo...mas o primeiro vídeo tektonik que vi assombrou-me : rapazes da minha idade maquilhados com purpurinas douradas e cabelos no ar, com t-shirts com cores berrantes, jeans super justos (chamados skinny) e umas sapatorras (aumentativo de sapatilhas) excessivamente coloridas e que brilham no escuro.
Além da parolice latente nos dançarinos e na maneira de dançar, acho a música sempre a mesma música (não percebo nada disto mas aqui vai) : baseia-se apenas numa batida parecida com o house mas com um sucessivo crescendo e um diminuendo a seguir, simétrico ao crescendo. Mais uns efeitos psicadélicos e um vozinha irritante em francês e tcharam! Tektonik (nome mais parvo, parece a tectónica das placas que damos Geografia... )
Mas... vejam pelos vossos próprios olhos : o pior/melhor exemplo desta praga que nasceu em França e promete assolar a Europa, tipo Napoleão (só espero que morra numa ilha longínqua como morreu ele...). Sem palavras... Um galináceo... MEU DEUS!!!
Começo então com o tipo de dança e música mais parvo de sempre : o Tektonik. Pronuncia-se assim : Téquetônique (é francês).
Quando é que tiveste contacto com o Tektonik?
Em Novembro de 2007 estava eu em Paris da França e ia ao Palais de Tokyo, um museu todo arty, com exposiçoes e instalaçoes artísticas todas vanguardistas e assim... e vi, numa grande escadaria nas traseiras do museu, que davam para o rio Sena e para a torre Eiffel cinzenta como o céu, algo que me inquietou : 3 jovens a "dançar", pois para mim não é dançar, mas sim ter um ataque epilétrico...ou algo do género (desculpem-me, gostava de arranjar uma comparação melhor entre este tipo de dança e algum problema de saúde mas não consegui). O melhor é que um deles estava sem fones, ou seja esse sim é o maior! A dançar sem música! Os outros estavam com uns fones todos parolos, com aquelas cores brilhantes que se usam nos marcadores de sublinhar o livro de História...
E quando chegaste a Portugal que fizeste?
Apanhei o metro para a Póvoa
...
... e contei a todos os meus amigos aquilo que vi. Chocados, perguntaram o nome daquilo... inventei um na hora : Technokrumping (techno por causa da música ser parecida com o Techno e krumping por se assemelhar a esse género de dança oriundo de L.A.). Depois vi no Mcm um vídeo onde uns mocinhos franceses dançavam como os que eu tinha visto nas traseiras daquele museu moderno. Sempre achei o Mcm parolo...mas o primeiro vídeo tektonik que vi assombrou-me : rapazes da minha idade maquilhados com purpurinas douradas e cabelos no ar, com t-shirts com cores berrantes, jeans super justos (chamados skinny) e umas sapatorras (aumentativo de sapatilhas) excessivamente coloridas e que brilham no escuro.
Além da parolice latente nos dançarinos e na maneira de dançar, acho a música sempre a mesma música (não percebo nada disto mas aqui vai) : baseia-se apenas numa batida parecida com o house mas com um sucessivo crescendo e um diminuendo a seguir, simétrico ao crescendo. Mais uns efeitos psicadélicos e um vozinha irritante em francês e tcharam! Tektonik (nome mais parvo, parece a tectónica das placas que damos Geografia... )
Mas... vejam pelos vossos próprios olhos : o pior/melhor exemplo desta praga que nasceu em França e promete assolar a Europa, tipo Napoleão (só espero que morra numa ilha longínqua como morreu ele...). Sem palavras... Um galináceo... MEU DEUS!!!
domingo, 4 de maio de 2008
Control
“Control” é um filme biográfico do vocalista dos “Joy Division” Ian Curtis, contando a sua história desde estudante em 1973 até ao seu suicídio nas vésperas da primeira digressão americana em 1980. Vemos Curtis crescer desde fã de David Bowie até um punk inspirado nos Sex Pistols, e eventualmente a sua transformação numa estrela new wave.
O filme explora as pressões por ele sentidas, desde a epilepsia, o seu casamento frustrado, o seu novo amor e a banda dependente dele – tudo isto numa tentativa de explicação para o seu dramático suicídio com apenas 23 anos. Este filme é baseado na autobiografia da mulher de Ian, Deborah Curtis: “Touching from a Distance”.
O filme explora as pressões por ele sentidas, desde a epilepsia, o seu casamento frustrado, o seu novo amor e a banda dependente dele – tudo isto numa tentativa de explicação para o seu dramático suicídio com apenas 23 anos. Este filme é baseado na autobiografia da mulher de Ian, Deborah Curtis: “Touching from a Distance”.
A razão da nossa escolha prende-se não só pelo filme retratar uma estrela pop, mas também pelo facto de mostrar o fascínio por essa mesma cultura estando presentes várias referências a outros ícones como David Bowie, Andy Warhol e Jim Morrison.
Anton Corbijn, fotógrafo conceituado e realizador de vídeos para várias bandas como Depeche Mode, U2, Red Hot Chilli Peppers e Metallica, faz um retrato verdadeiramente humano de Ian Curtis tirando-o do pedestal em que para o público se encontra, desmistificando-o.
Quem não conhece Joy Division, passará a ser fã depois de ver este filme.
O filme será exibido na Quinta-Feira, dia 8 de Maio às 15h15, no auditório da Escola Secundário Eça de Queirós. A entrada é livre para os alunos da mesma.
Cinema POP @ ESEQ
No âmbito da disciplina de Área de Projecto, e numa iniciativa conjunta com o Clube de Cinema Oito e Meio, o meu grupo decidiu exibir dois filmes relacionados com o nosso tema: A Cultura Pop. As nossas escolhas são:
“Control” (2007)
Realizado por: Anton Corbijn
Com: Sam Riley, Samantha Morton e Alexandra Lara
Exibição: dia 8 de Maio, às 15h15 no auditório da ESEQ
“Marie Antoinette” (2006)
Realizado por: Sofia Coppola
Com: Kirsten Dunst, Jason Schwartzman e Steve Coogan
Exibição: dia 29 de Maio, às 15h15 no auditório da ESEQ
A entrada é livre para os alunos da Escola Secundária Eça de Queirós
segunda-feira, 17 de março de 2008
Ainda chove
Ainda chove,
Enganei-me a mim mesmo...
Não-te deixei quando devia,
(Ainda bem)
Quando a carruagem ficou vazia.
Oh, amor ingrato e correspondido,
Tão difícil e tão fácil, porque razão?
Antes era impedido,
Agora empurrado (empurra-me, paixão)!
Eu sempre quis, a quem estava a enganar?
A ninguém! Sem o alheio olhar,
As gotas salpicam os vidros novamente,
E tu à minha frente.
A música parou ,
O metro abrandou ,
Abraçei-me a ti, entreguei-me a ti...
Faz tudo sentido, mas só agora...
Enganei-me a mim mesmo...
Não-te deixei quando devia,
(Ainda bem)
Quando a carruagem ficou vazia.
Oh, amor ingrato e correspondido,
Tão difícil e tão fácil, porque razão?
Antes era impedido,
Agora empurrado (empurra-me, paixão)!
Eu sempre quis, a quem estava a enganar?
A ninguém! Sem o alheio olhar,
As gotas salpicam os vidros novamente,
E tu à minha frente.
A música parou ,
O metro abrandou ,
Abraçei-me a ti, entreguei-me a ti...
Faz tudo sentido, mas só agora...
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domingo, 27 de janeiro de 2008
Melhores álbuns de 2007
Este "post" tem um mês de atraso mas aqui está. Qualquer parecença com qualquer outro top de alguma revista musical é coincidência. Este meu top é pessoal. ( Curiosidade: os 3 primeiros albúns são segundos albúns...aqueles que costumam ser mais criticados e comparados com o primeiro)
1º Back to Black - Amy Winehouse
Ela é uma diva e está tudo dito. Ouçam este albúm do princípio ao fim e depois digam se não tenho razão em pô-lo em primeiro no meu top. Lindo lindo lindo
2º Kala - M.I.A.
O albúm é quase perfeito. Algumas das músicas não são tão envolventes nem malucas (no bom sentido) como poderiam ser... mas a MIA é novinha e de certeza que esta filha de terrorista é uma bomba quase a arrebentar (sim, ela ainda não arrebentou por isso...preparem-se). Se gostam de boa música de festa, com letras óptimas (ela fala de tudo: amor, guerra, consumismo e festas) e um som que vos impede de parar, comprem (ou saquem).
3º Favourite Worst Nightmare - Arctic Monkeys
Mais sério, mais rock, mais profundo que o primeiro albúm. É impossível ficar indiferente a este albúm com músicas como 505, Fluorescent Adolescent ou Brianstorm. Ainda estão a crescer. Mas pode-se dizer que é rock do bom!
4º Version - Mark Ronson
Como o próprio título indica, são versões. Versões com uma sonoridade mais intensa e funky que as músicas originais. O guitarrista e produtor Mark Ronson (produziu Christina Aguillera, Lily Alen, Amy Winehouse, ...) faz covers de bandas e músicos que jamais se imaginariam no mesmo cd : Smiths, Britney Spears, Kaizer Chiefs... Deveras interessante.
5º Neon Bible - Arcade Fire
Tão indie, tão indie que quase que chateia. Estou a brincar... Estes canadianos são uma das bandas do momento e este albúm é imprescindível (e os outros deste top também claro). O órgão na "Intervention" é algo de indescrítivel, aliás todo o albúm é fantástico. Épico.
6º Graduation - Kanye West
7º Myths of the Near Future - Klaxons
8º The Good, The Bad & The Queen - The Good, The Bad & The Queen
9º It Won't Be Soon Before Long - Maroon 5
10º (Cross) - Justice
1º Back to Black - Amy Winehouse
Ela é uma diva e está tudo dito. Ouçam este albúm do princípio ao fim e depois digam se não tenho razão em pô-lo em primeiro no meu top. Lindo lindo lindo
2º Kala - M.I.A.
O albúm é quase perfeito. Algumas das músicas não são tão envolventes nem malucas (no bom sentido) como poderiam ser... mas a MIA é novinha e de certeza que esta filha de terrorista é uma bomba quase a arrebentar (sim, ela ainda não arrebentou por isso...preparem-se). Se gostam de boa música de festa, com letras óptimas (ela fala de tudo: amor, guerra, consumismo e festas) e um som que vos impede de parar, comprem (ou saquem).
3º Favourite Worst Nightmare - Arctic Monkeys
Mais sério, mais rock, mais profundo que o primeiro albúm. É impossível ficar indiferente a este albúm com músicas como 505, Fluorescent Adolescent ou Brianstorm. Ainda estão a crescer. Mas pode-se dizer que é rock do bom!
4º Version - Mark Ronson
Como o próprio título indica, são versões. Versões com uma sonoridade mais intensa e funky que as músicas originais. O guitarrista e produtor Mark Ronson (produziu Christina Aguillera, Lily Alen, Amy Winehouse, ...) faz covers de bandas e músicos que jamais se imaginariam no mesmo cd : Smiths, Britney Spears, Kaizer Chiefs... Deveras interessante.
5º Neon Bible - Arcade Fire
Tão indie, tão indie que quase que chateia. Estou a brincar... Estes canadianos são uma das bandas do momento e este albúm é imprescindível (e os outros deste top também claro). O órgão na "Intervention" é algo de indescrítivel, aliás todo o albúm é fantástico. Épico.
6º Graduation - Kanye West
7º Myths of the Near Future - Klaxons
8º The Good, The Bad & The Queen - The Good, The Bad & The Queen
9º It Won't Be Soon Before Long - Maroon 5
10º (Cross) - Justice
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Heath
Encontrado morto no seu apartamento em NY. Esperava uma massagem. Foram encontradas drogas perto do corpo. Divorciou-se há poucos meses. Havia rumores que estava em depressão. Morte mais hollywoodesca só em filme mesmo.
Ainda poderão ver Heath Ledger no Verão deste ano como Joker, vilão da nova aventura de Batman "The Dark Night". Com certeza que esta foi uma noite escura para Hollywood.
Que descanse em Paz.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Poema do vidro do metro
O jornal amarrotado pelo vento diz para ficar contigo
As gotas de chuva que salpicam os vidros da carruagem também
Os solavancos do metro também
Os olhares invasores e impacientes dos outros
E tu gritam para ficar contigo
A música que me entra pelos ouvidos canta “Don’t leave her”
--
Sacudo o vento, o jornal, a chuva, o metro
Ignoro os olhares, o vidro e a música
Fico só contigo nesta curiosa equação
Esqueço me de ti e fico sem nada
“Don´t leave her”
But I did
As gotas de chuva que salpicam os vidros da carruagem também
Os solavancos do metro também
Os olhares invasores e impacientes dos outros
E tu gritam para ficar contigo
A música que me entra pelos ouvidos canta “Don’t leave her”
--
Sacudo o vento, o jornal, a chuva, o metro
Ignoro os olhares, o vidro e a música
Fico só contigo nesta curiosa equação
Esqueço me de ti e fico sem nada
“Don´t leave her”
But I did
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